O mineiro, clichês a parte, é bom anfitrião. Ele gosta de receber, ama estar entre amigos e familiares. Sua casa é território de conforto e acolhimento. A cozinha é ambiente neutro – não é dele, é nossa, pertence aos amigos, à família que escolhemos. É nela que acontecem as gargalhadas dos almoços de domingo e as gostosas e calmas tardes com o cafezinho feito na hora.

Da mesa posta com broa e pão de queijo, emergiu um novo mineiro: apreciador de cervejas artesanais e um bom chopp, de fina gastronomia, de se refrescar numa piscina e, de uma confortável espreguiçadeira. Aqui a gente contempla toda a riqueza das amizades que construímos com muita prosa. Nosso espaço é para este novo mineiro, para todos nós.

Ainda contemplando essa mistura de épocas, alegrias e encontros, temos um antigo vagão de trem em nosso ambiente, cenário do espaço gourmet. Como bons mineiros que somos, sabemos que um trem pode significar qualquer coisa, ou todas elas.
Em nosso ambiente, esse vagão de trem é um sonho infantil, um mundo lúdico de possibilidades que leva para onde a imaginação fértil e encantadora de uma criança pode alcançar.